Na despedida os corpos se afastam e os sentimentos se aproximam!
Nem mil adeus farão meu coração esquecer o seu!
Em todas as despedidas fico lembrando o que passamos e contando o tempo até nosso reencontro.
Nem o adeus mais suave acalma um coração com saudade!
Não é a despedida que dói, mas o fato de não sabermos se algum dia voltaremos a encontrar a pessoa a quem dizemos adeus.
Se a despedida dói é porque o intervalo entre o oi e o adeus valeu a pena.
Na hora da despedida sinto a tristeza do adeus, mas também a alegria pelas memórias que construímos.
No momento da despedida, “adeus” é a palavra mais difícil de dizer.
Também existe alegria na despedida, sobretudo quando dizemos adeus ao que nos estava ferindo.
Só se despede quem vai embora e eu prometo ficar sempre junto de você para nunca conhecermos a dor da saudade.
Dizer adeus dói, mas ver partir em silêncio dói muito mais!
Não lhe digo adeus, apenas agradeço por ter feito parte da minha vida!
A despedida pode ser o começo de um grande reencontro!
Dizer adeus nem sempre é fácil, mas às vezes acaba por ser a melhor solução.
Em alguns momentos dizer adeus é um ato de coragem.
É no “adeus” e no “até breve” que uma parte do coração vai junto na viagem!
As primeiras saudades são sentidas ainda antes do adeus.
Eu quero ter a coragem de dizer adeus a todos que nunca mereceram o meu ‘oi’!
O olhar da despedida é silencioso, mas carrega um turbilhão de sentimentos.
Só desejo que as expressões “adeus” e “até logo” nunca surjam no nosso vocabulário.